Quando ela atendeu, ainda meio tímida, pude escutar ela falando baixinho, meio envergonhada. Senti que mesmo estando longe, ela ainda estava sem jeito. Então, retornei ao quarto, e fiz a primeira coisa que me deu vontade: Ajoelhei-me ao lado da cama, sorri pra ela, como se nada estivesse acontecendo, afastei as cobertas, e comecei a beijar seus pés.
Adorava fazer sacanagens com ela quando estava no telefone com qualquer que fosse a pessoa, sua mãe, amigas, seu irmão, só pra ver ela tendo que disfarçar! A sensação foi semelhante, e vi que na hora ela se soltou mais. Trocaram algumas bobagenzinhas românticas, nada muito demais. E ela disfarçando bem.
Acho que deu pra ela sentir-se segura, saber que pode dizer e ouvir o que quiser dele, que estarei ali, sempre amando minha maravilhosa esposa.
Muito embora eu não seja podólatra, achei deliciosa a sensação de estar aos pés dela, mostrando amor, carinho, dedicação. E um pouco de safadeza também! E sei que ela também gostou. Espero que daqui por diante entenda de uma vez por todas que ela pode o que quiser, que não vai me deixar magoado.
Cada dia me sinto mais feliz com minha amada Penélope. E sempre me esforçarei para retribuir o prazer que ela me dá.
Ulisses
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