Tem gente que não se sente. E acho que a maioria dos homens, mesmo os cornos, não se sentem dominados pelas esposas. Mas alguns (entre eles eu!) sente nisso um prazer impar.
Mesmo não sendo submisso a ela na maioria das coisas, quando o tema é sexo, e especialmente quando o assunto é a sexualidade dela com outros homens, é assim que me sinto, e assim que adoro me sentir. Sou propriedade dela, e faço absolutamente qualquer coisa que ela deseje.
Isso inclui, é claro, agradar aos desejos e fetiches que ela tem. E ela tem uma tara enorme pela minha bunda. E agora?
Agora é simples! Dar a ela o que ela tanto ama. E dar sem restrições. A gente começou a praticar a inversão justamente pelo desejo incontrolável que ela sente em me comer, em me fazer completamente entregue a ela. Acredite, ela goza me comendo. E já me fez gozar assim sem me tocar.
Claro, não existe a necessidade de "crueldade" onde há amor, mesmo que haja submissão. Mas exercer a autoridade sobre o que pertence a ela às vezes passa pelo exercício de pequenos atos de "correção". E ela está cada dia mais integrada com essa ideia, de me "colocar no meu lugar". E eu, aprendendo a estar.
Aos pés dela, para fazer com que sua estada com seus machos seja sempre o mais prazerosa possível. E ficar sim com os "restinhos" dos prazeres deles, coisa que me mata de prazer também.
Meu papel de maridinho "manso" só me dá mais prazer a cada dia. E isso não me degrine, de forma alguma, nas restantes coisas na vida. Pelo contrário. O que entrego a ela é justamente essa minha altivez.
Por isso sou grato a ela por me presentear com essa linda condição que me deu. E por me fazer cada dia mais feliz com tudo que tem acontecido.
Obrigado, Penélope!
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