Monday, March 12, 2012

RELATO DE ULISSES: PENÉLOPE PEGANDO O EMBALO - DE "NAMORADO NOVO".


Parece que a Penélope pegou o embalo da coisa. Foi saber que eu ficaria a noite de domingo fora, e já fez planos. Mesmo tendo me avisado antes, que estava interessada em sair com um determinado rapaz, que há algum tempo conheceu pela internet, e com quem vinha trocando e-mails, confesso que não esperava que as coisas rolassem tão rápido. Ainda mais menos de dois dias completos de ter dado na nossa cama para um colega de trabalho!



Pois bem! Era domingo em torno de 20h, quando recebo o sms de Pê, dizendo que estava indo ao encontro de "Ricardo". Mesmo respondi a mensagem desejando um bom encontro, mas ainda não muito crédulo de que rolaria algo tão rápido, pois ela apenas havia tomado um café com ele semana atrás. E domingo (ontem), seria o primeiro encontro para se conhecerem melhor. Mas o rapaz foi "rápido".



Quando recebi, perto de 1h da manhã o sms de Penélope, dizendo: 
- "Acabei de sair do motel... To toda machucada e molhada... Apanhei horrores, e adorei".
 Logo em seguida, outro:
-"Já estou em casa. Como qria que vc tivesse aqui pra cuidar de mim..."
E mais um:
-"Foi o pau mais grosso que já vi em toda a minha vida... To destruida... Vc ia adorar..."


Como demorei a ver esses sms, ela ficou ansiosa, e mandou mais alguns:
-"Puxaaa... Queria ao menos um sinalzinho de vida. Ele acabou de me enviar uma msg dizendo que queria mais... estou toda arranhada e com a bunda cheia de vergões."




Imaginem o tesão que fiquei ao ler as mensagens! E imaginem que não consegui pensar em mais nada o resto da noite, e até dormir mal eu dormi.

Chegar em casa no meio da manhã de hoje foi o máximo que pude fazer. Mas foi uma delícia encontrar Penélope no meio da cama, no escurinho, descansando, com aquela carinha de "noitada".

Trocamos poucas palavras, antes que eu me ajoelhasse na cama, perguantando se ainda queria que eu cuidasse dela, que estava de camisolinha branca e sem calcinha. As pernas dela foram abrindo automaticamente. E nossa, como ela fica com um corpo bonito quando está nessas fases gostosas de safadeza! Está linda!



Logo que comecei a chupá-la, o gosto de sexo pegado ja´se fez bem claro. Estava mesmo bem "machucadinha", com aqueles sinaizinhos que somente quem é muito corno conhece bem. 





Comentou sobre a tensão e medo que sentiu ao se deparar com a GROSSURA do pênis do novo amigo, que ao menos, mostrou-se muito carinhoso, inicialmente. Disse que quando chegaram ao motel, depois de um rápido lanche que fizeram juntos, a coisa já foi esquentando na entrada do quarto, mas que imperou a luz apagada, que ela prefere, pois é tímida.

Ao "tatear" o corpo de Ricardo, chocou-se com o tamanho e a grossura do membro do rapaz, e que, por pouco, não desistiu. E conheço Penélope, sei que teve realmente medo.


Meu pau é médio, tenho cerca de 17 cm, às vezes chego próximo de 19, dependendo do grau de excitação. Não muito grosso, proporcoinal, na verdade. E ela sempre teve certo problema e medo de paus maiores que o meu. Parece que encontrou seu "desafio". Cedeu à pegada macia do garotão.


Pois é, mas a pegada parece não ter ficado macia por muito tempo! Pois quando se entregou a ele, o camarada de gatinho, virou um tigre. E quase que assustando a minha delicada mulherzinha, passou a tratá-la como uma legítima cadela. E não poupou-a de dizer isso ao pé do ouvido, chamando de todas as coisas que um macho deve chamar uma boa vadiazinha.


Tapas estalados na bunda, arranhões de pegadas fortes e estocadas generosas, fizeram de Penélope a vagabunda mais judiada deste domingo naquele motel. 

Sgundo ela, depois de treparem por duas vezes, ele retomou o semblante e comportamento calmos e tranquilos de sempre, até se despedirem, prometendo-se mais encontros.





Lógico que, logo após me contar isso, Penélope já me tinha entre as pernas, penetrando aquela bravíssima bucetinha que encarou uma bela tora na noite anterior. 

E como é bom saber que o pau da gente está dentro de uma bucetinha tão amada e bem comida por um pau bem maior, poucas horas depois do outro. Diante desse contexto, não tardei a gozar forte, jorrando minha porra de corno excitadíssimo quase no rosto de Penélope, sentindo meu pau deslizar nas paredes ainda alargadinhas da vagina já fodida por uma tora de minha gatinha.





Há pouco Penélope me lia mensagens entre eles, as anteriores e posteriores ao encontro. E andando pela casa com a camisola, sem calcinha e sem banho desde que esteve com ele ontem à noite, de vez em quando pára, e me olha, sinal que já reconheço. Vou até ela, posto-me de joelhos para chupá-la onde estiver. E ela segue a rotina, até a hora de sair para a faculdade novamente. 



É, acho que Penélope está realmente de volta. E tenho a impressão de que disposta a crescer muito como mulher safada. E que bom é poder dividir isso tudo aqui, com tantos amigos. ;)

Ulisses



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