Saturday, March 10, 2012

RELATO DE ULISSES: PENÉLOPE DE VOLTA, E EDUCANDO ULISSES.

Pra começar, é bom ir avisando que esse post não é um conto. É um relato, é real. Aconteceu de fato.

Hoje estou de consciência meio pesada por algumas coisas que aconteceram. Vai ser meio fora de ordem, conforme as coisas vão me vindo à mente pra contar.

Começo de consciência pesada por que fiz o que um Corno raramente deve fazer: Comi o cu de minha amada Penélope.


Agora, embora tenha sido um pedido meu, e ela aceitado, foi por conta do que aconteceu minutos antes.
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Eu estava ainda no trabalho quando ela mandou a mensagem dizendo: "Vem correndo pra casa. "Ele" acabou de sair.

Não preciso dizer que voei pelas ruas, pra chegar o quanto antes. A ansiedade que um corno sente quando sabe que a mulher esteve com outro, é algo que só ele mesmo entende. E eu andei pisando na bola com Penélope, sentindo ciuminhos dela com um colega de trabalho, com quem descobri que ela andava de rolo.

Sim, confesso, fiquei enciumado, recriminei Penélope, e não aceitei as coisas. Mas acho que com o pulso certo e a sensibilidade que só uma legítima mulher de manso tem, ela veio aos poucos me trazendo de volta para os eixos.

Depois de um bom tempo fora de ação, ela me deu esse presente, me avisou mais cedo que estaria à tarde com um amigo com quem já saia antes. Fiquei feliz, embora ainda meio "sem graça" depois de nosso afastamento. Mas a mensagem que recebi, me fez voltar ao primeiro dia de paixão.

Pois estou eu ali, agora, depois de alguns acontecimentos que vou relatanto, gozando no cuzinho da minha mulher. Mas calmem! Não fiquei louco não, sei que não é dever de marido ou companheiro. Mas é que não deu pra resistir. 

Estava tão fácil penetrar. Ainda mais depois que ela me contou que o "amigo" tinha comido o rabo dela minutos antes.


E quando eu estava penetrando ela na vagina, pouco antes disso, cada vez que meu pau saia, saia encharcado de leite. E quer a verdade? O leite não era meu. E parecia que NUNCA ACABAVA DE SAIR E ESCORRER. 

 Não sei que tipo de homem consegue ejacular tanto dentro de uma mulher. Mas agradeço aos céus por ter sido dentro de Penélope.

Mas é óbvio que não cheguei penetrando ela. Logo que passei pela porta, minutos antes do que descrevi, ela estava na cama, com a luz apagada. Só me mandou acender a luz quando entrei.


Fiquei nervoso com o olhar dela. Me mandou tirar a roupa e sinalizou para deitar num ponto específico da cama, e pude sentir a cama ENCHARCADA de suor. Ela deles, ela confirmou. 

Esta foi EXATAMENTE a cena que vi debaixo de Penélope. Essa foto é perfeitamente igual à ela, nos mínimos detalhes. Já me peguei perguntando se não foi alguém que fez essa foto dela e colocou na net!
Sem dizer nada, simplesmente montou em mim, e rapidamente trouxe sua buceta ao meu rosto. Sim, eu tremia, e sabia o que ia acontecer. E aconteceu "mais do que eu esperava". Ela simlesmente JORROU esperma da vagina. Diretamente na mina boca.


Eu já tinha chupado em outras ocasiões a Penélope depois de ser gozada por alguém. Mas nunca desse modo. Nunca vi o sêmen simplesmente escorrer de dentro. E arder na garganta assim.
O sorriso dela foi impagável, e foi então que fiquei trêmulo, enquanto sugava o que conseguia da abundância que escorria

- "Chupa, corninho. E aprende a respeitar o  meu prazer. Tava com ciuminho da mulher que tu ama? Que bom, é sinal de amor. Agora, chupa meu corpo e me limpa, pois o leite que guardei pra ti é do macho que tu tem ciúme. É do Paulo".

Um nó na garaganta se fez em mim, eu confesso que cheguei a broxar. Mas tão rápido quanto broxei, entendi. E aceitei. E me excitei muito mais profundamente do que nunca. Passei a engolir a porra que escorreu da boca, e me preparei para limpar o resto. Penélope, sorriu.

Logo depois a gente estava em papai e mamãe, quando ela contou os detalhes. 

Enquanto eu assistia ainda a mais leite sair de dentro dela, grudado em mim, e sentir a buceta dela lubrificada pelo leite do cara que eu mais senti ciúme na vida, e que trabalha diariamente com ela, me senti verdadeiramente humilhado. E profundamente feliz.

Enquanto eu metia, lentamente, olhava atento pra ela, que me contava que ela nunca gostou de alguém como gosta dele. Que o prazer que ela sente em dar prazer pra ele é maior que qualquer coisa que já sentiu. 

Descreveu a pegada forte dele no papai-e-mamãe que fizeram instantes antes naquela cama, e que adorava ser possuída por ele.

Foi duro ouvir tudo isso, mas o pau ficou em riste, confesso. 
Meu orgulhos de homem ficou mais ferido ainda quando ela comentou que naquela posição foi que ele menteu acidentalmente no rabo dela, e que ainda assim, ela gostou, e continuaram. Foi quando eu me senti desafiado, e alinhei a penetração. Mesmo ela resistindo, e dizendo que não, fiz o que seria errado, mas delicioso. Comi o cu de minha mulher.

Nunca foi tão fácil. Meu pau estava completamente lubrificado com o leite do então "macho dela", e o rabo dela, já larguinho. Ela acabou gostando, e quase gozando com isso. Mas me mandou gozar rápido, e limpar depois. Daí por diante, obedeci.

Gozei no rabinho de Penélope, que ficou me contando mais coisas enquando eu limpava a sujeira agora de dois homens.

 Ou melhor, de um homem, e de um Corno Manso.


Perguntei se conversaram sobre o que aconteceu, e ela disse que não falaram quase nada. Pois ela já o esperou de vestido e sem calcinha, queria apenas ir rapido pra cama com ele, pois teriam pouco tempo antes de minha chegada.


Comentou que ele não conseguiu nem dizer muita coisa, e já foram direto pro quarto, onde no primeiro abraço ele já a sentiu sem calcinha e a jogou na cama. Foi neste afã que simplesmente desprezaram a camisiha, o que de certo modo, já era plano dela.

Comentou que foi rápido, eles estavam com muito desejo. E muito pegado, muito forte, pois ele estava com saudades dela.


Penélope comentou que sentiu quando ele ia explodir gozando, e apertou ele para dentro dela. E que pode sentir ele pulsando, mas que pensava neste exato momento, na lição que estava me dando.
Mais uma vez, sofri ao ouvir isso. E me excitei com a humilhação que me submeti.



Aquela vagina, da mulher que eu amava, agora, definitivamente não era mais apenas minha. Ela a entregou verdadeiramente pra outro cara.
 E eu, embora seja ainda o primeiro no amor, não era mais o primeiro colocado na vida sexual de minha mulher.



Nós saímos, depois de um banho. Retornamos tarde para casa. E quando fomos novamente para a cama, eu tive tesão novamente, tentei fazer amor. Mas fui vetado.

Penélope disse que não faria mais sexo comigo antes de ter feito com ele. E que isso era para eu aprender a respeitar sua vontade, e especialmente respeitar o homem que ela gostava. O macho dela.


 Me senti completamente humilhado, novamente. E completamente feliz. Me masturbei, pois foi o que Penélope permitiu. Ela, já dormia quando gozei. Descansanso o sono de uma mulher justa, que teve uma tarde longa com seu amante.



E que deu uma lição inesquecível no seu amado Corno Manso.

Era isso.

Ulisses.












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